domingo, 4 de setembro de 2016

Querida Família,

Leiam o anexo, por favor. É um poema (com duas estrofes de dez versos cada, cada verso com sete sílabas) bem elucidativo da comemoração que hoje, embora com uns dias de atraso, temos a inesperada possibilidade e alegria de assinalar juntos.

Fez 32 anos (no passado dia 18 de agosto) que eu e a minha metade nos conhecemos e nos unimos na vida, por naturais e doces imperativos do amor, coração e razão.
Fez 30 anos (no passado dia 10 de agosto) que casámos pelo Registo Civil, dado que se revelou de Clareza na nossa relação.
Fez 25 anos (no passado dia 10 de agosto) que casámos pela Igreja, facto que nos revelou toda a Certeza na nossa relação.
Fez 30 anos (no passado dia 1 de agosto) o nosso 1º Futuro, a nossa 1ª Etapa de prolongamento na vida, o nosso filho Ruben.
Fez 26 anos (no passado dia 9 de julho) o nosso 2º Futuro, a nossa 2ª Etapa de prolongamento na vida, o nosso filho Samuel.
Por tudo isso, surgiu hoje a hipótese, Graças a Deus, de podermos celebrar em Fátima, sob a Bênção de Nossa Senhora, as nossa "Bodas de Prata" (de casamento religioso), com a nossa Querida Família, uns que podem estar presentes fisicamente, outros que, por circunstâncias impeditivas, só podem estar em pensamento, outros que só estarão espiritualmente.
Os nossos Padrinhos dos dois Casamentos (do Civil e da Igreja) estão presentes, o que se traduz numa Honra e numa Felicidade imensas para nós, para todos.

Celebrando Três Datas e Dois Futuros

Conhecemo-nos um Dia…

Era agosto em águas largas…
A Papoila! Flor tão bela!...
Casamentos de surpresa,
P’lo Civil e pela Igreja,
Dando à luz duas Etapas…
Que sorriem mais beleza,
Dois Futuros de alegria
Que nos dão mais cor à vida,
Mais amor e poesia…

Celebramos neste dia
Dois Futuros e três Datas:
Trinta e dois anos em Festa,
Desses, trinta são clareza,
Vinte e cinco são certeza.
Tão felizes nestes Mapas…
Somos gratos p’la riqueza
Num orar mais harmonia
A rezar à Maravilha
Numa Santa Eucaristia!

(ADG, Fátima: 4 de setembro de 2016)



Um Beijinho Grande a todos. Até logo.

Augusto Deodato e Maria de Lurdes

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