Caras(os) Amigas(os),
Pode ver o ficheiro completo aqui.
quinta-feira, 6 de julho de 2017
domingo, 21 de maio de 2017
Seminário Internacional "As Pessoas Cegas e com baixa visão na CPLP"
Caras(os) Amigas(os),
Convido todas(os) que têm interesse nesta matéria, cujo
Programa e Cartaz se encontra no link em baixo.
Nos próximos dias 1, 2 e 3 de junho de 2017 realiza-se o
Seminário Internacional “As Pessoas Cegas e com Baixa Visão na CPLP:
Educomunicação Inclusiva em Intervenção Precoce, Vida e Empregabilidade,
Desafios e Propostas no Século XXI”, no Auditório Agostinho da Silva na
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em Lisboa.
Venho pedir também a vossa ajuda na divulgação deste
Evento, bastando que, para isso, partilhem este Convite, o Programa e Cartaz do
Evento.
Aceite o nosso Convite:
Inscreva-se neste evento, partilhe-o o mais possível e
venha participar connosco nele, num saudável caminho científico, pedagógico e
cultural da inclusão social.
Não esqueça que “Em cada olhar diferente há uma vitalidade
sinergética e intercultural a equacionar para o caminho da inclusão…”, que “É
nos olhares das diferenças que nasce o caminho da inclusão.” e que “É no
caminho da inclusão que frutifica a generosidade, a dignidade e a humanização.”
(Guerreiro, 2017)
. INSCRIÇÕES:
(Gratuito, sendo a inscrição
obrigatória para a receção da documentação e do Diploma de Participação) em: http://educomunicacao.ulusofona.pt
ou através do endereço de email:
mestrado.com.alternativa@ulusofona.pt/sonia.luis@ulusofona.pt
sábado, 22 de abril de 2017
Os meus votos de Boa Páscoa 2017 para todas(os)!
(A Páscoa acontece todos os dias!)
As efemérides, o assinalar e o comemorar Dias Nacionais e
Mundiais, as memórias que, desde o fundo dos tempos, atravessam a História dos
tempos… são realidades que, nos diferentes contextos, nos despertam e nos fazem
olhar bem cá dentro… e inventar e refinar processos de intervenção para o
Bem-Estar à nossa volta e no mundo.
Eu, sempre que me acho neste contexto, sinto-me mais útil e
feliz. Por isso, hoje, neste contexto, aqui me recolho e reconforto; aqui me
retempero e reencontro; aqui me reconcilio com o mundo da vida e comigo
próprio, e me revitalizo para o confronto com as adversidades e intempéries
sociais por que vamos passando e procurando vencer as agruras e surpresas mais
complexas que nos atormentam… mas que só podemos encará-las e agradecê-las como
fortalecimento da nossa “Cruz” na caminhada viva e única, de cuja vital e fecunda
singularidade nunca podemos desistir.
A Páscoa coloca-nos neste contexto.
Boa Páscoa a todas e a todos, amigas e amigos, com paz,
indulgência e revitalização espiritual.
(Augusto Deodato Guerreiro, Lisboa: 14 de abril de 2017).
domingo, 15 de janeiro de 2017
Algumas Reflexões contextualizadas na
Arguição da singular e promissora Tese de Doutoramento, “A Infocomunicação em
Harmonia com a Musicografia Braille: Proposta de Plataforma Digital Inclusiva”,
da Investigadora Dolores Tomé, defendida, com o justo êxito, na Faculdade de
Letras da Universidade do Porto, no dia 6 de janeiro de 2017:
Tiflografia
«A
tiflografia é um processo tátil graficofonético e intelectossocial específico
para uso literácito das pessoas cegas, cuja viagem tem a sua génese em
engenhosas tentativas muito recuadas no tempo, que prossegue o seu caminho de
aperfeiçoamento e justificação até aos nossos dias, vindo a materializar-se e a
implementar-se através de sucessivas etapas de progresso, desde a representação
manual de carateres – em relevo linear
(Haüy) e por meio de pontos salientes
dispostos sistematicamente (Serre e Braille) -, passando pela sua representação
mecânica (a datiflografia em
máquinas especialmente concebidas para tal), até às atuais formas de
representação em suporte digital, cada vez mais sofisticadas e precisas em
acessibilidade e usabilidade, estado de
graça este sustentado e disponibilizado pelos ilimitados recursos tiflotecnológicos.»
(Augusto
Deodato Guerreiro, lembrando o genial inventor Louis Braille, 165 anos após a
sua partida física, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto: 6 de
janeiro de 2017).
«São
as ferramentas humanas formais e
vitais da vida que às vezes menosprezamos, as
imprescindíveis ao relacionamento e interação, à sociocomunicabilidade e à
competência infocomunicacional e sociocognitiva, à generosidade e culto da gratidão,
mas que são também aquelas que nos
perseguem e nunca nos abandonam enquanto a nossa conscientização dessa real necessidade não estiver em
plena ação operacional e funcional.»
(Augusto
Deodato Guerreiro, pensado e escrito no Hospital da Luz, em Lisboa, em 28 de
dezembro de 2016, e contextualizado na arguição da Tese de Doutoramento da
investigadora Dolores Tomé, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, no
dia 6 de janeiro de 2017).
«Há vidas que são livros de magnífica e frutífera instrução e de sublime humanização da vida. Há vidas que são esses livros, mas que se ignoram ou abandonam e se deixam fechar para sempre no insondável e intransponível harmatismo da morte.»
Dolores Tomé homenageou cientificamente um grande livro, o seu saudoso pai!
«Augusto Deodato Guerreiro, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 6 de Janeiro de 2017»
«Há vidas que são livros de magnífica e frutífera instrução e de sublime humanização da vida. Há vidas que são esses livros, mas que se ignoram ou abandonam e se deixam fechar para sempre no insondável e intransponível harmatismo da morte.»
Dolores Tomé homenageou cientificamente um grande livro, o seu saudoso pai!
«Augusto Deodato Guerreiro, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 6 de Janeiro de 2017»
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